sábado, 21 de abril de 2012
à uns minutos, ao descer as escadas, depois de ter a esperança que alguém, não alguém - ele-, me mandasse algo, pensei que eu sou daquele tipo de pessoas. daquele em que está tão cheia de sono que se deita às 21h30 e acorda às 00h45 com algum comentário do pai e que afirma, perdidamente cheia de sono que o que ele diz é uma proposição verdadeira. contudo, ouve o telemóvel a vibrar. perdidamente cheia de preguiça, não liga a luz e procura finitamente pelo telemóvel, acabando por desistir do método, acende a luz. continua a procurar, entre os lençóis e as almofadas, e vê-o. levanta-se e lê a mensagem. "podes para a net?", tudo bem. nem que esteja quase a tombar de sono, iria buscar o portátil para conseguir a conversação via internet. assim o faz. mas, não há internet, então desce as escadas e repara que o aparelho da meo está desligado. muito bem, vê os fios todos, mas tudo parece estar bem. corre até ao quarto procurar de novo o telemóvel, para o avisar. acaba por se deitar durante uns 5min e não consegue não se levantar para tentar. depois de tanto tempo, repara que teria de ligar o botão que está por detrás. perdidamente cheia de sono. demora tanto tempo, até aquilo dar sinal que a internet está ligada que quase que tomba nas escadas. sim, a conversação existiu durante uns 20min pois o parceiro acabou por adormecer. foi o elo mais fraco. se ele algum dia faz ideia que isto se passou, irá se rir durante muito tempo e achará que não é só um simples gostar, é um complexo e puro amar.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
eu não consigo imaginar o meu futuro sem ti. juro que não consigo. não consigo imaginar a minha vida sem o teu sorriso a iluminar o meu dia. juro que não consigo. não consigo imaginar não sentir nada por ti. juro que não consigo. talvez, hoje, ao verbalizar que eras tu que possuías o meu coração, fez-me perceber que tu já és quase uma energia inata que possuo. eu nunca sou a primeira. eu nunca sou a primeira namorada ou até a primeira a querer algo mais com alguém, intencionalmente. mas, eu quero acredita que fui a primeira em alguma coisa. quero acreditar que eu fui a primeira a ganhar o teu coração e alma. eu nunca sou a mais bonita ou a mais atraente. não sou esteticamente perfeita e, então, a minha personalidade não é própria de uma rapariga de bem com o mundo. eu nunca sou aquela que conhece alguém na rua ou algum lado. mas, contigo, eu sinto-me tão bonita, pura, chegando ao nível de deusa. as deusas são, teoricamente, perfeitas. eu só sou uma deusa quando tu estás por perto. só tu me fazes sentir assim. só tu. tu és só e o único que eu quero conhecer, porque o meu mundo é o teu.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Diana e Hélia voltando do mini-mercado com uma saca de batatas fritas.
Quando é o espanto da Di quando vê o Nuno, este estava sentado mesmo no sofá onde ela teria estado, antes da ida.
- Sabes que esse era o meu lugar, grr.
Nuno desvaloriza.
Diana vai buscar uma cadeira e senta-se, relativamente, perto dele.
Chega um miúdo - simpático e com umas meias pequenas, sendo motivo de comentários da Hélia, dizendo:
- Nuno, tens que ir, toda a gente está lá ao fundo.
- Tenho mesmo que ir ? - com ar de quem queria estar mais tempo ali, com elas.
- Sim, o professor mandou.
Nuno levanta-se, pousa algo que teria da mão e abre os braços enquanto a Diana já lhe tocava no ombro, pedindo um abraço.
Esse momento em que dois corpos se unem e permanecem com alguma pressão. Diana já toda esticada com os pés, como uma bailarina, quase rectos. Nuno a levanta, com aquela força própria dele. Afinal, só ele é que a levanta e faz com que ela se sinta só um com ele. É o amor.
Hélia, com um toque de ironia:
- Adoro a vossa relação.
Nuno olha como se ela soubesse do segredo. Sim, já existe um segredo entre ele e a Diana.
(...)
Mensagem recebida: Hoje não tive direito ao nosso beijinho.
Mensagem enviada: Já deves estar a dormir, contudo eu só quero desejar uma boa noite. Beijinhos e amo-te.
Quando é o espanto da Di quando vê o Nuno, este estava sentado mesmo no sofá onde ela teria estado, antes da ida.
- Sabes que esse era o meu lugar, grr.
Nuno desvaloriza.
Diana vai buscar uma cadeira e senta-se, relativamente, perto dele.
Chega um miúdo - simpático e com umas meias pequenas, sendo motivo de comentários da Hélia, dizendo:
- Nuno, tens que ir, toda a gente está lá ao fundo.
- Tenho mesmo que ir ? - com ar de quem queria estar mais tempo ali, com elas.
- Sim, o professor mandou.
Nuno levanta-se, pousa algo que teria da mão e abre os braços enquanto a Diana já lhe tocava no ombro, pedindo um abraço.
Esse momento em que dois corpos se unem e permanecem com alguma pressão. Diana já toda esticada com os pés, como uma bailarina, quase rectos. Nuno a levanta, com aquela força própria dele. Afinal, só ele é que a levanta e faz com que ela se sinta só um com ele. É o amor.
Hélia, com um toque de ironia:
- Adoro a vossa relação.
Nuno olha como se ela soubesse do segredo. Sim, já existe um segredo entre ele e a Diana.
(...)
Mensagem recebida: Hoje não tive direito ao nosso beijinho.
Mensagem enviada: Já deves estar a dormir, contudo eu só quero desejar uma boa noite. Beijinhos e amo-te.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
deus, deu-me agora uma vontade de te escrever, quase como isso fosse imperativo da minha vida. lembrei-me da mão que passaste pela minha cara, ontem. meu amor, meu anjo, minha alma gémea. quero muito mandar-te uma mensagem, mas tenho medo que me aches uma chata, como se isso te fosse afugentar de ti, só te queria dizer que mexes comigo. desde à muito tempo que isso não acontece. obrigada.
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