quarta-feira, 23 de novembro de 2011
se eu não me preocupasse c/ os outros, não pensaria que poderia vir a acontecer algo muito feio a quem mais gosto. e sinto que ninguém o retribui da mesma forma, veremos. escrevi todos os nomes que me recordava numa das pulseiras da lista A, por quem acabei de votar. escrevi todos dos que não vejo todos os dias, escrevi, o da hélia + elisa + diana + matilde + nuno + anjinho + david + diogo. não lhes conto tudo, não choro à frente deles e muito menos conto que medos tenho. mas, digo-lhes na cara o quanto gosto deles. por c/ eles, não à receio. a verdade é que o meu anjinho saiu do hospital e já avisei o david que o ia roubar, para lhe dar muitos miminhos. ontem, o pai deles ao me contar como o david e a matilde se comportaram c/ a situação dos pais, senti-me muito orgulhosa. pois, eles são parte de mim, à pouco tempo, mas é por eles que sinto um enorme carinho. afinal, eles são o mais próximo que tenho c/ uma família cheia de tios + primos/irmãos. poderia custar ler isto de alguns familiares, mas é a verdade. e quem diz a verdade, não merece castigo. sejam mais presentes e não tão reservados. a miúda é o caos e vou detestá-la. e se eu não me preocupasse c/ os outros, não a detestaria. culpa dela! foto: baby hank e hank.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
ao fim, da aula não praticada de educação física, devido ao meu joelho, envio uma mensagem ao nuno, arrumo os jogos que fiz com o rafa e espero por as meninas à saída. entretanto, relembro o jogo perfeito da minha irmã do meio, ontem à tarde. também, o fim do jantar, quando o nome do nuno realça no meio de todos os outros, na página do msn. chega o zé e começa a descarregar a informação recente sobre qualquer escândalo na escola. chega alguns colegas e o paulo, com quem tenho uma nova cumplicidade, daquelas mesmo queridas. e a ana chega, como se um fantasma tratasse. ocupa todo o centro da reunião e faz com que todos lhe dessem atenção. algo que me faz muita confusão, chegando ao ponto de querer ir embora sem olhar duas vezes. podem achar que é tudo ciúmes, vá uma parte -admito-, mas sinto que ela não é ela, é uma personagem que pretende tudo de todos. chego a casa, aqueço o meu leite que depois será adoçado e acrescentado café em pó. tosta e bebida bem quente ajudam-me a tentar sintetizar todo o dia e esperar por o gonçalo ou o paulo. e por ventura, do ricardo para fazer passar o tempo, penso de como terá sido o dia do meu anjinho, que está doente, tentando transmitir toda a minha paz para ele. podem achar-me louca, mas acredito que quando se está a pensar em alguém e deseja-se o melhor, o outro sente. tanto como o oposto. todas as segundas, acordo com medo de que alguém me faça mal, e isso acontece sempre. será por sentir um vazio no peito. por mais que não queira, lembro-me sempre que para o meu irmão já não serei uma irmã. há muito muito tempo que não nos vemos. só ver e sorrir. sempre que vou à academia, tenho esperança que ao passar do portão, porta-se como uma apoptose. mais do que faço, não é possível. desculpa, mas eu tenho limites de perseguição. contudo, e óptimo mas também um pouco constrangedor ter alguém com que podes falar com os olhos. o olhar constante e o conhecimento que alguém está sempre para ti, ali. sem ser o nuno, é triste e estranho. todavia, é maravilhoso só fazer os gestos e o outro perceber, é óptimo pedir e o outro ficar. mas, tenho medo que tudo de desmorone por causa de alguém, porque por minhas ou atitudes do outro são -quase- sempre superadas. agora, quando alguém que não nos quer assim, e para além disso, faz tudo para mudar, à sempre a desconfiança está presente. como o medo.
soz aí.
soz aí.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
grr, vi agora um post de um blog em que a tal miúda (parece que se) gaba da sua vida com o namorado, e coise e tal, já não é a primeira vez e isso cansa. realmente, este tipo de coisas é que intrigam não saber descobrir ks no meio de uma equação trigonométrica, se assim pode dizer. vou partilhar algo, tipo, só para me poder gabar, também tenho direito. não é que em educ. física estamos a dançar, e o meu par é sempre um rapazinho. e uma miúda (a.s.) gosta muito de quer estar/dar bem com quem me dou (rapazes). hoje, chamou-o, logo, quando a professora disse que era a altura para dançar a pares. de seguida, foi o teste de físico-química, e no final fui comentar com o pedro as possíveis respostas, não é que na aula de filosofia, ela pediu ao raúl para trocar com ela, para ficar com o pedro ao lado? verdade. e mesmo, quando eu passo o tempo com o joão ou o pedro na aula, ela no momento seguinte está com o tal, e não descola ? perfeito. é por causa de situações destas e possíveis desavenças com quem gosto por quem não me diz nada, que prefiro guardar as pessoas, bem cá dentro. sem possíveis abalos sentimentais, pois tenho bem a certeza da relação e do sentimento possuído. cada vez mais, adoro ouvir « um 19 é o céu, mas sabes muito bem que o céu não é o limite » e « é óbvio, não seria por outra coisa (que estou bem, estando ao teu lado) » ráu.
sábado, 5 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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